exposições

CONCRETO CELULAR:
Qualidade e Sofisticação
Trabalho desenvolvido desde 2006
O trabalho em concreto celular chegou às mãos do artesão Marcelo Ceregatti em 2006, quando adquiriu o ofício a partir de seu contato com a artista plástica Simone Greco, em seu ateliê. A partir de um conhecimento trazido de dentro da Faculdade de Belas Artes de São Paulo, a parceria entre a artista e o recém formando artesão os levou a desenvolver um trabalho conjunto que marca um forte movimento de transformação e inovação de uso do material em peças artesanais.
Chegou à profissionalização da ocupação nos dez anos seguintes, tendo apresentado as peças em programas de TV, bem como levado à exposições nos mais variados ambientes.
As peças ganharam uma conotação temática a medida que o artesão foi ganhando notoriedade no mercado varejista. Hoje, são produzidas peças para lojas de Esoterismo e Religiosos, Garden e Pets.
As fontes em concreto celular são tiradas de tijolos usados em construção. Por ter uma carcaterística porosa devido a presença de uma espuma aditiva na mistura de concreto e água, o material é ideal para o trabalho artesanal, sem com isso diminuir sua qualidade e resistência às ferramentas.
ESOTERISMO:
Forma e limite
15/03/2019 - 15/10/2019
Fruto de uma parceria comercial, as peças de esoterismo feitas em resina carregam em sua construção a sabedoria milenar do conhecimento da história dos sujeitos e indivíduos. Representadas na figura de divindades, as fontes sussurram com o marulhar produzido pela queda palavras do conhecimento ancestral humano.
Usadas para ambientar locais sagrados e de conexão, as luzes coloridas da cromoterapia, o movimento da pedra, a agitação da água e a umidificação do ambiente por meio do vapor organizam os sentidos no alcance da transcendência.
Livros sagrados, runas, incensos e cartas mágicas costumam acompanhar estes ornamentos. O encontro com o misticismo não está guardado somente para ocasiões fora da rotina, mas para a dimensão ordinária da vida.


ESOTERISMO:
Forma e limite
15/03/2019 - 15/10/2019

OLARIA:
Torno e Forno
Peças artesanais queimadas uma a uma
Desenvolvidas por mestres oleiros, os trabalhos em cerâmica incorporados nas fontes de água carregam as diferentes facetas que o material pode construir. Alguns são limpos e leves, outros sãos rústicos e densos.
Cada peça tirada do forno, ao esfriar carrega consigo um humor, passada da argila bruta para a peça no torno, e do torno para perto do fogo.
As marcas de nascença provenientes da queima são a característica principal que este material apresenta ao ser transformado em cachepô e fonte. Feitos em diversas cores, tamanhos e formatos, as peças de olaria produzem detalhes que dão ao ambiente o sabor azeitado de sua presença.
VIDRO:
Aquário e Viveiro da Alma
Insípido, inodor, incolor
As peças translúcidas feitas de vidro mostram sua essência, daquilo que são feitas e seu interior. Estas fontes gostam de ambientes quentes e ensolarados, pois os raios refletem o brilho diamantado das dolomitas brancas e os veios rústicos das pedras de rio que as adornam.
São também boas companheiras de jardineiras, canteiros de flores e orquidários pois podem ser montadas também com cascas de árvore, outro de seus ornamentos naturais. O azul-esverdeado do vidro, reflexo da luz ambiente, ressalta também a presença do bambu da bica, dando à peça uma tonalidade oriental.


ALUMÍNIO:
Cor cotidiana
Versatilidade de cachepô à fonte
O alumínio é um metal leve a macio, tanto para o ambiente quanto para os olhos. Sua composição enxuta traz ao minimalismo a essência de sua definição ao mesmo tempo que se ocupa em dar um sentido de alegria e cor para aquela relação.
Seja para descontrair um ambiente, seja para ambientá-lo, o uso do alumínio garante a solidez do impacto com a estética da forma. O resultado é uma experiência circular.
BAMBU:
Da fonte à fonte
Sua natureza é a água
O bambu é uma planta cuja vida emerge da água. Natural, portanto, sua transformação em quedas d'água. Sua verdade cícilica (da água para a água) faz do material uso itinerante (ora aqui, ora ali), para a construção dos poços, reservatórios e bicas.
Sua casca pode apresentar diferentes tonalidades a medida que ganha um tratamento escarlate, trabalhado nas chamas azul-butânicas do maçarico do artesão. O resultado é uma mistura de um espírito tribal com o poder da mata virgem.
